O MPE Mislav Kolakusic fez um discurso chocante no Parlamento Europeu declarando que, por mais que fosse um desperdício comprar bilhões de doses de injeção de mRNA a mais do que foram usadas, ainda teria sido preferível se todas as doses tivessem sido descartadas em vez de causar lesões e morte nos destinatários.&nbsp;"Estamos testemunhando em todo o mundo a queima de bilhões de doses das chamadas vacinas contra COVID que ninguém mais quer. Bilhões de euros do dinheiro dos contribuintes estão sendo queimados e ninguém perguntou nada aos cidadãos quando essas vacinas foram compradas", disse Kolakusic acrescentando: "Seria melhor se [tivéssemos] queimado imediatamente todas as vacinas e salvado muitas vidas e a saúde dos cidadãos".O ex-juiz, e autodescrito "ativista não afiliado ao Estado de Direito e combatente contra a corrupção", postou o discurso em sua conta oficial no Twitter. Representando a República da Croácia, e falando em sua língua nativa, Kolakusic forneceu legendas em inglês com seu vídeo no Twitter.<div class="raw-html-embed"><blockquote class="twitter-tweet">Today we are witnessing the burning of billions of doses of covid vaccines around the world because no one wants them. It would have been better if we had burned them all immediately and thus saved the health and lives of many citizens. <a href="https://t.co/B4V9ArGIzg">pic.twitter.com/B4V9ArGIzg</a>— Mislav Kolakusic MEP (@mislavkolakusic) <a href="https://twitter.com/mislavkolakusic/status/1635944334989176833?ref_src=twsrc%5Etfw">March 15, 2023</a></blockquote> <script async="" src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>5x a necessidade real encomendada e paga secretamenteKolakusic passou a rotular o pagamento secreto de 71 bilhões de euros por 13 doses por adulto como o maior escândalo de corrupção da história da UE:A compra de 4,6 bilhões de doses para 360 milhões de cidadãos adultos da UE foi realizada em total obscuridade e sigilo, cheia de mensagens de texto escondidas, o que indica o maior escândalo de corrupção na história da União Europeia. Trata-se de um contrato no valor de 71 bilhões de euros, que foi concluído de olhos fechados entre [a Presidente da Comissão Europeia Ursula] von der Leyen e [Albert] Bourla, CEO da Pfizer.Na verdade, menos de 1 bilhão de doses foram <a href="https://ourworldindata.org/grapher/cumulative-covid-vaccinations?country=~European+Union">administradas</a> na UE, o que <a href="https://ourworldindata.org/grapher/cumulative-covid-vaccinations?country=~European+Union">equivale</a> a apenas um pouco mais de 2 doses por pessoa. O total cumulativo permaneceu relativamente estável por mais de um ano, deixando mais de 3,6 bilhões de doses não utilizadas - 80% do total da ordem.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/aflds/image/upload/v1678999331/image_52543953dc.png"></figure>Mais rápido!Conforme bilhões de doses de injeção de mRNA são destruídas, pode ser difícil imaginar que há menos de dois anos havia um foco ininterrupto e frenético sobre se as doses poderiam ser fabricadas com rapidez suficiente para acompanhar a demanda esperada. Em agosto de 2021, a vice-presidente de Desenvolvimento Humano do Banco Mundial, Mamta Murthi, estava preocupada com os níveis de produção:A situação que vemos neste momento é absolutamente inaceitável porque uma grande parte do mundo permanece não vacinada, e isso é um perigo para todos nós... Portanto, uma grande parte do problema é que muitos países ricos pré-encomendaram muito mais doses de vacinas do que as necessárias para vacinar suas populações... . os EUA pagaram por vacinas suficientes para o dobro de sua população, o Reino Unido pagou por vacinas suficientes para quatro vezes sua população e o Canadá pagou por cinco vezes sua população. Assim, embora o mundo tenha criado 11 bilhões de doses totais até o final deste ano, quase 9,9 bilhões dessas doses já foram prometidas aos países de renda média alta e alta... Não há vacinas suficientes sendo produzidas, e a produção não é distribuída equitativamente.O Fórum Econômico Mundial (WEF) publicou com entusiasmo em janeiro de 2022 um relatório intitulado "De zero vacinas contra a COVID-19 a 11,2 bilhões em um ano", que a produção de vacinas disparou de fato:<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/aflds/image/upload/v1679001950/production_3b8b74f78b.png"></figure>O WEF não deu prosseguimento no ano seguinte com um relatório sobre a produção de doses em 2022, ano em que a Big Pharma continuou produzindo doses de injeção de mRNA em um ritmo recorde, apesar de um declínio acentuado no uso.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/aflds/image/upload/v1679002560/Daily_injections_acd35bbe8e.png"></figure>Produzi-las para queimá-lasHoje, o total de doses administradas <a href="https://ourworldindata.org/covid-vaccinations">atingiu</a> 13,3 bilhões em todo o mundo, apenas 2,1 bilhões de doses a mais do que já haviam sido produzidas até o final de 2021. No entanto, dois fabricantes, <a href="https://insights.pfizer.com/two-billion-doses-by-the-end-of-2022-pfizers-commitment-to-equitable-access/">Pfizer</a> e <a href="https://www.ndtv.com/world-news/moderna-says-to-produce-up-to-3-billion-covid-vaccine-doses-in-2022-2424262">Moderna</a>, relataram planos de produzir 4 bilhões e 3 bilhões de doses, respectivamente, em 2022. Isso se soma aos bilhões de doses preparadas pelos outros 17 fabricantes de vacinas contra COVID. Dados sobre quantas doses foram produzidas além das 13,3 bilhões de doses administradas não estão prontamente disponíveis, pois os relatórios sobre a produção de doses, prontamente <a href="https://globalcommissionforpostpandemicpolicy.org/covid-19-vaccine-production-to-january-31st-2022/">disponíveis</a> até janeiro de 2022, essencialmente cessaram à medida em que a produção excedeu a demanda no início de 2022.<figure class="image"><img src="https://res.cloudinary.com/aflds/image/upload/v1679003095/13_b_874a4896e1.png"></figure>&nbsp;

Mundo

'Teria sido melhor se tivéssemos queimado todas imediatamente e assim salvado a saúde e a vida de muitos cidadãos'

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